segunda-feira, 6 de setembro de 2010

VINICIUS DE MORAES

Gosto do Vinícius no Jobim,

Bebendo chopes e uísques sem fim.

Aquela canção líquida,

Como o mar de Ipanema,

Onde nada a garota

que é mais linda que um poema.


Sento e miro barcos

chegando e mãos acenando.

O aperto e a sensação

do beijo futuro,

atirado em minha direção.


Sussurros do Nat King Cole

navegando sem direção,

embalados no “Blue Gardinia”.


Vinícius, Jobim, uísque, chopes,

mar, garotas, Ipanema, barcos, adeus, “flowers” formam um “Cocktail”.

Me perdi, onde está o Vinícius ?

Ó Amores, Moraes ?

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